segunda-feira, 31 de outubro de 2011

2/2

Certas vezes, preferiria eu, que me desse surras. Que em mim deixasse marcas que, por mais que eu quisesse esconder, as pessoas pudessem ver.
Preferiria tapas no lugar dessa tua ausência de palavras.
Só assim ninguém poderia insultar-me jovem, egoísta ou mimada cada vez que eu pensasse em reclamar uma lágrima não chorada.